Às infrações à lei que os pais consideram estar em causa, junta-se o facto de “apenas existir uma vigilante para mais de 50 crianças, quando a lei prevê duas para mais de 30 crianças”, alertou Lénia Ribeiro, mãe de duas crianças de quatro e seis anos.
Milene Cândido, mãe de uma aluna de seis anos, revelou que a câmara tem contrato com a empresa local de transportes públicos, com quem estabeleceu um contrato para assegurar “transportes público de passageiros e não transportes escolares, por ser mais barato”.
Por isso, mostrou-se indignada por “qualquer pessoa poder viajar nesses autocarros, desde que pague bilhete”, colocando mais em risco a segurança das crianças.
Contactado pela Lusa, o presidente da câmara, José Manuel Vieira adiantou ter agendada uma reunião com a empresa prestadora do serviço.
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