E como quem não marca arrisca a sofrer, os caldenses, que na primeira parte até estavam a jogar melhor, acabaram por ver a bola a entrar na sua baliza no período de desconto dos 45 minutos iniciais, após chapéu de Diogo Viana ao guarda-redes Luís Paulo. Foi um balde de água fria.
No segundo tempo, tudo mudou, com o Gil Vicente na mó de cima e o Caldas impotente, a sofrer mais quatro golos, por Danielson, Avto e João Vilela por duas vezes de grande penalidade.
Ricardo Moura, técnico do Caldas, considerou que é “um resultado demasiado pesado para a nossa prestação”. “Tivemos as melhores oportunidades da primeira parte, mas não concretizámos e o Gil Vicente acabou por marcar no último lance. A partir do segundo golo a nossa equipa não conseguiu reagir. Acho que não está em causa a vitória do Gil Vicente”.
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