Foi no dia 26 de outubro de 1679 que morreu nas Caldas da Rainha, Cristóvão de Almeida. Tinha nascido na Golegã, em 1620.
Eremita de Santo Agostinho, tomou o hábito em Évora a 8 de julho de 1637.
Foi professor de Teologia no Colégio de Santo Agostinho, em Lisboa. Em 6 de janeiro de 1669 recebeu a nomeação para bispo coadjutor do arcebispo de Lisboa. Orador de nomeada, fizeram-lhe referências elogiosas escritores como Cavaleiro de Oliveira. Alguns dos seus sermões foram traduzidos para espanhol, estando incluídos na Laura Lusitana, 1679 (Madrid). Vieram a lume os seus Sermões Vários em 1673, 1680 (dois volumes) e 1686. Anteriormente tinham sido editados avulsos numerosos sermões da sua autoria.
Foi no dia 28 de outubro de 2009 que morreu em Fátima, o padre Luís Kondor, Vice-Postulador da Causa da Canonização dos Pastorinhos de Fátima. Tinha nascido em Csikvánd, Hungria, no dia 22 de junho de 1928.
Em 1940 entra para o internato dos Padres Beneditinos, de Gyor, para posteriormente passar para o internato dos Padres Cistercenses, em Székesfehévár.
Com 18 anos entra na Congregação do Verbo Divino, começando a estudar Filosofia, ainda na Hungria. Em janeiro de 1949, por ordem do seu superior, fugiu para a Áustria, sendo esta invadida pelos russos, em 12 de junho de 1950, refugiou-se, por ordem dos seus superiores, na Alemanha. Em 1954 foi enviado para Fátima, onde chegou a 19 de novembro desse ano. Foi nomeado vice-prefeito do Seminário da sua congregação, cargo que exerceu durante 4 anos, dedicando-se também à pastoral vocacional na zona Norte de Portugal.
Em 8 de julho de 1956 encontrou a Irmã pela primeira vez; foi o primeiro de numerosos encontros ao longo dos anos. No Natal de 1960 foi-lhe atribuído o cargo de Vice-Postulador dos Pastorinhos, lugar que ocupou até à sua morte.
Em 1963 começou a publicar um boletim em sete línguas destinado a tornar conhecida a vida dos dois Pastorinhos e a relatar o andamento dos processos de beatificação. Para a divulgação da fama da santidade dos Pastorinhos, o Bispo da diocese confiou-lhe a edição do livro “Memórias da Irmã Lúcia”, que fez traduzir em diversas línguas e enviou para todos os continentes, incluindo os países de regime comunista. Durante muitos anos conseguir enviar com êxito, embora de forma oculta, não só literatura sobre Fátima, mas também imagens de Nossa Senhora de Fátima para diferentes lugares da Cortina de Ferro.
A 15 de novembro de 2004 recebeu o processo canónico da cura milagrosa atribuída aos beatos Francisco e Jacinta, que entregou em Roma, na Congregação para a Causa dos Santos.
0 Comentários