Segundo a acusação do Ministério Público, o arguido, de 27 anos, através de um intermediário, teria comprado droga à vítima, um homem de 51 anos, socorrista.
Como o estupefaciente seria de má qualidade, pois havia suspeitas de que esse intermediário retiraria droga da dose vendida para o seu consumo, o agressor, que seguia de carro numa rua da cidade de Peniche e avistou a pé o fornecedor principal, abordou-o para “pedir uma justificação sobre os motivos pelos quais não lhe entregava diretamente a droga”.
O pescador exigiu também de volta o dinheiro ou uma outra dose do produto estupefaciente.
Perante a insistência e as sucessivas recusas da vítima, o arguido foi buscar um taco de basebol que tinha no seu automóvel e atingiu-o no crânio, vindo a falecer três dias depois, em consequência do traumatismo craniano grave.
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