Todos os concorrentes entram nesta corrida para realizar os seus sonhos mas só um irá ganhar um contrato discográfico com a Sony Music Portugal e cem mil euros.
Apresentado por Bárbara Guimarães e João Manzarra, o primeiro programa, emitido no passado domingo, mostrou alguns candidatos na primeira fase: as audições. Os candidatos que recebessem um “sim” dos jurados passavam à fase seguinte, o Bootcamp.
O júri do “Factor X” é composto pela cantora Sónia Tavares, dos The Gift, pelo diretor geral da Sony Music Portugal, Paulo Junqueiro, e pelo manager e produtor Paulo Ventura.
O caldense concorrente é estudante. Para além de cantar, também gosta muito de tocar piano. Sonha em poder conhecer o mundo a cantar. Fã do “Factor X”, vê este programa como a oportunidade de se lançar no mundo da música.
“Passo os dias a cantar, desde que me levanto até deitar. Não tenho experiência a nível de formação musical. Aprendi de ouvido”, contou.
Os seus estilos musicais são jazz, soul e blues, mas na competição cantou Paulo de Carvalho – “Nini dos Meus 15 anos”.
Acompanhado ao palco por João Manzarra, revelou que sofre dificuldade visual. “Tenho 3% de visão”, indicou. A mãe, que o considera um “herói e lutador”, revelou que o filho “é prematuro de seis meses, é o mais pequenino de seis irmãos”. “O tempo em que estive na incubadora, a luz forte queimou-me os tecidos dos olhos”, relatou Pedro Florim.
“Tenho lutado por todos os meus objectivos como se não houvesse amanhã. O meu sonho é poder cantar para muita gente”, disse.
No final foi bastante aplaudido. Sónia Tavares confessou que “gostei muito de ouvir”. Os restantes júris também o elogiaram.
Francisco Gomes
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