“A equipa de iniciados A que joga no nacional tem um plantel de 25 elementos e apareceram cerca de 50 jovens para construirmos a equipa B. Nós achámos que seria demasiado violento
estarmos a dispensar ou impedir que joguem futebol cerca de 25 elementos que teríamos de dispensar e como tínhamos quantidade suficiente o clube fez um esforço, garantindo equipa técnica e espaços de treino para que todos ficassem. Pela primeira vez no clube criou-se a equipa C no escalão de iniciados”, disse.
“Há muitas crianças a praticar desporto, mas queríamos que fossem mais. A população portuguesa ainda é muito sedentária. O Caldas está a crescer. Temos mais atletas e mais equipas do que no ano passado. As inscrições ainda estão abertas, mas já temos cerca de 400 atletas inscritos”, acrescentou Alexandre Pinto.
Apesar de todas estas novidades e garantias de crescimento o clube debate-se com um problema que são as infra estruturas de apoio à prática desportiva, uma vez que escasseiam.
“As instalações que dispomos e que a câmara nos cede, não chegam. Este crescimento terá de parar em algum momento a não ser que sejam criadas infra estruturas. Ainda podemos crescer em equipas de futebol cinco e futebol sete, mas não podemos crescer em equipas de futebol onze, porque faltam locais para treinar e jogar. Não faz sentido criarmos as equipas e depois não termos condições para colocá-las a treinar”, explicou.
Carlos Barroso
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