“A convergência e equidade de que o Governo fala são um embuste. Não se aplicam apenas pela negativa (para cortar rendimentos de forma ilegítima), como se baseiam em falsos pretextos, ignorando que a convergência entre os setores público e privado tem vindo, no essencial, a ser feita deste 1993”, aponta.
A APRe! rejeita “as tentativas do Governo para dividir os portugueses entre mais velhos e mais novos, reformados e trabalhadores no ativo, do setor público ou do privado. A medida agora anunciada é um golpe na confiança e credibilidade no contrato social”.
A associação apela ao poder legislativo e judicial, ao provedor de justiça e ao presidente da República para que “não permitam que esta proposta do Governo possa vir a concretizar-se”. Apela ainda à “mobilização ativa de todos os portugueses contra o ato de confisco preparado pelo Governo”.
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