Os comunistas obidenses defendem a “urgente tomada de medidas que visem a satisfação das necessidades da população de Óbidos, no que toca a médicos de família e a outros técnicos de saúde bem como a trabalhadores administrativos e auxiliares”.
“A falta de médicos, o encerramento de urgências hospitalares, a concentração de especialidades, a falta de meios de diagnóstico, e o aumento das taxas moderadoras, são tudo medidas que visam destruir o Serviço Nacional de Saúde, para entregar esta importante função social do Estado, aos grandes grupos económicos privados”, contesta o PCP, que considera que as “preocupações” que os candidatos do PSD tornaram públicas, sobre a falta de médicos em Óbidos e a eventual disponibilidade da Câmara Municipal para suportar os vencimentos de novos médicos, “são apenas e só, demagogia eleitoral, já que ao longo do atual mandato, na qualidade de autarcas, nem por uma vez os ouvimos levantar a voz contra esta situação”.
A Comissão Concelhia de Óbidos do PCP apela à população que “das mais variadas formas, se manifestem junto da direção do Agrupamento de Centros de Saúde do Oeste Norte, exigindo o urgente preenchimento das vagas de médicos de família neste concelho”.
Francisco Gomes
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