Segundo Augusto Sérgio Sousa, um dos seis primeiros elementos a constituírem este Agrupamento, “nas Caldas, o Escutismo já tinha crescido com o Agrupamento do AEP – Associação de Escoteiros de Portugal, que aceita todos os cultos ou sem cultos religiosos em 1926. Após a II Guerra Mundial também houve durante um período até à década de 50”.
Em julho de 1973, seis jovens reiniciaram o escutismo, tendo o primeiro encontro com os escuteiros de Óbidos e com eles e a ajuda o padre Mário Rui Pedras, deram início ao escutismo nas Caldas. “Formámos uma patrulha de Exploradores de seis elementos; e dia 3 de dezembro de 1973 fizemos as Promessas, ou seja, estivemos seis meses prepararmo-nos”, conta o antigo escuteiro.
A sede originalmente “era na Igreja do Espirito Santo, no Bairro São João de Deus ao pé da Mata, depois também tivemos uma sede junto ao Hospital Termal em frente ao GAT e depois o agrupamento veio para a atual sede”.
O calendário de atividades escutistas é planeado de acordo com o calendário escolar e este ano já encerrou para os Lobitos e Exploradores, estando ainda a ser preparadas as atividades finais dos Pioneiros e Caminheiros.
O Agrupamento 337 das Caldas da Rainha conta neste momento com 89 elementos, 22 Lobitos (6-10 anos), 16 Exploradores (10-14 anos), 14 Pioneiros (14-18 anos), 8 Caminheiros (18-22 anos) e 29 Dirigentes e Recursos adultos. O Escutismo é um movimento de educação não-formal baseado no método escutista que inclui a responsabilização dos jovens, o contacto com a natureza e o serviço ao próximo.
Maria Marques/Stephanie Antunes
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