“Esperamos mostrar ainda este ano que este modelo é viável e que permite a continuação da Linha do Oeste. Mas, atenção, os efeitos irão surtir a prazo. Só com a habituação, fiabilidade e manutenção dos horários é que as pessoas vão regressar ao [transporte] ferroviário”, alertou o presidente da CP, garantindo que a empresa de comboios irá “fazer um esforço” para esperar por resultados a médio prazo.
A plataforma da Linha do Oeste é constituída por autarcas, deputados e associações empresariais.
O modelo adotado em consenso com as entidades envolvidas no processo negocial prevê três ligações diretas e rápidas no troço Caldas da Rainha-Coimbra, onde será realizado o transbordo para a Figueira da Foz.
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