O socialista acrescentou que o gosto por “servir a causa pública” fá-lo voltar à política, sublinhando que não vai ganhar “um tostão”, uma vez que está aposentado.
“A câmara deixaria de pagar o ordenado de presidente e direcionar esse dinheiro para o apoio às pessoas”, disse.
O candidato, de 57 anos, destacou como prioridades a ajuda direta ou indireta às famílias para ultrapassar os seus problemas, através, por exemplo, de incentivos para a criação de emprego e fixação de empresas no concelho, e o apoio à construção de uma pousada na Fortaleza de Peniche.
A dinamização do setor da construção, através de obras municipais e da recuperação dos centros históricos, para aumentar os impostos e taxas municipais é outra prioridade eleitoral, além de querer tornar o concelho mais competitivo durante todo o ano, por via do turismo.
Jorge Gonçalves perdeu as eleições autárquicas em 2005, ao ser derrotado pelo atual presidente, António José Correia (CDU), que também é candidato este ano.
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