O administradro Carlos Sá explicou que tem tentado encontrar “uma solução que garanta o melhor futuro para o hospital termal, parque D. Carlos I, os pavilhões e mata da Rainha”.
No entender do conselho de administração, este património “tão importante para a cidade deverá ser gerido por quem tem as melhores condições para o fazer, permitindo ao CHO canalizar os recursos disponíveis para a sua atividade principal, a prestação de cuidados de saúde aos utentes”.
Desta forma, Carlos Sá tem procurado reunir com várias entidades que possam contribuir para a concretização da “melhor solução para a sustentabilidade do termalismo nas Caldas da Rainha”.
Assim, recentemente, aproveitando uma convergência de interesses entre a autarquia e o Inatel, o CHO “encontra-se a trabalhar numa proposta de solução” que se julga “ser adequada para a salvaguarda do termalismo, da sua incrementação a nível local e regional, e também da salvaguarda do património”. Carlos Sá não dá pormenores, até porque “podem surgir diversos desenvolvimentos”. De qualquer modo, garantiu que existe neste momento “uma perspetiva animadora de resolução de uma questão que a todos (CHO, autarquia e comunidade) preocupa e que há muitos anos aguarda por uma solução”.
Esperam-se por isso novidades para as próximas semanas, com a possibilidade de ser averbado o acordo antes do dia 15 de maio, mas com o ato simbólico a ter lugar nessa data.
Carlos Barroso
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