José Monago, presidente do Governo da Extremadura, testemunha que a obra “oferece um testemunho fotográfico e escrito da cultura de dois povos”.
“A bicicleta é o cordão umbilical entre Caldas, Villanueva del Fresno, Oliva de la Frontera, Badajoz, Olivenza e La Codosera. O ciclismo estabeleceu uma ponte de encontro”, manifesta.
Fernando Costa, presidente da Câmara das Caldas, no prefácio destaca o seu “orgulho ao ver tão bem retratada a alma caldense projetada além fronteiras, na senda desse grande projeto desportivo, cultural e social que será sempre o famoso passeio cicloturístico Caldas/Badajoz”.
“O livro de Mário Lino transforma um pretexto singular – um passeio de bicicletas – numa forma elegante, solidária e humana de aproximação entre os povos”, refere.
O vice-presidente da Câmara e vereador do desporto, Tinta Ferreira, sublinha que Mário Lino, “com um currículo que abrange mais de três décadas de atividades, é uma das mais experimentes e conceituadas figuras promotoras de eventos no campo do cicloturismo em Portugal”.
“Representa a referência absoluta na organização, promoção e desenvolvimento de eventos desportivos relacionados com a prática da bicicleta, entrelaçando Portugal e Espanha através do amor ao ciclismo”, destaca.
Mário Tavares, presidente da assembleia geral do Sporting das Caldas, recorda que “durante 30 anos, as rotas que das Caldas levam às várias localidades raianas espanholas, anualmente, enchem-se de cor e de fraterno convívio entre desportistas amadores”.
“Se Caldas tem nome em ruas de várias localidades da Extremadura Espanhola, fica a devê-lo a Mário Lino e su muchachos”, brinca, para realçar que nesta monografia pode-se confirmar que Caldas da Rainha tem nome numa das principais praças de Badajoz, em ruas e avenidas de Oliva de la Frontera, de Olivença e de La Codosera.
Na obra Mário Lino escreve que “as bicicletas tornaram possível que Caldas da Rainha se tornasse mais conhecida além-fronteiras e revisitar as ruas das localidades do país vizinho com o nome da nossa cidade era um projeto há muito sonhado, porém, só este ano se tornou possível colocar na forja”.
“Dar a conhecer ao povo das Caldas da Rainha, através das imagens, os laços afetivos e culturais que nos aproximam de Villanueva del Fresno, Oliva de la Frontera, Badajoz, La Codosera e Olivença, é um dos nossos objetivos”, faz notar.
Francisco Gomes
0 Comentários