O evento, que poderá consistir num concurso, envolvendo as escolas de hotelaria e turismo do país e outras, pretende “valorizar duas realidades que marcam a identidade da região Oeste do ponto de vista alimentar e agrícola, estimulando os alunos de forma criativa trabalharem a maçã e a pera em três vertentes: na cozinha, no bar e cocktails, e na área da pastelaria”, revelou Daniel Pinto, diretor da EHTO.
O objetivo é arrancar com o evento este ano letivo e manter uma periodicidade anual.
“É uma iniciativa extraordinária que serve para dinamizar um produto de grande valor gastronómico como a pera. Para produzir é preciso vender e estamos disponíveis para colaborar numa iniciativa que visa dar aos futuros cozinheiros a possibilidade de trabalharem com produtos regionais grande de valor económico. Por outro lado, estaremos também a contribuir para uma alimentação mais saudável, já que estes são produtos que podemos aumentar as doses diárias de consumo, porque só fazem bem”, declarou José Burnay, da ANP.
“Nada melhor do que os futuros responsáveis da restauração e da hotelaria a saberem utilizar este património regional e introduzi-lo no seu dia a dia na gastronomia. O consumo de aumentar e os consumidores têm de preferir mais do que é nosso, o que é um estímulo e uma valorização da economia nacional. As maças e as peras têm valências culinárias diferentes e são uma matéria prima importante”, afirmou Jorge Soares, da APMA.
Estiveram presentes neste encontro com o diretor da EHTO, Torres Paulo, José Burnay e Sofia Comporta, da ANP, e Susana Costa e Jorge Soares, da APMA.
Francisco Gomes
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