José Nascimento, que também já foi presidente do Lions das Caldas da Rainha, sendo atualmente secretário, revelou ser “uma honra ter recebido o convite”, apontando que a revista permite fazer “chegar a todos os Lions a informação mais completa dos clubes”.
Manifestando-se contra o acordo ortográfico, indicou que editará os textos “fielmente como foram concebidos pelos seus autores, com ou sem acordo ortográfico”.
No editorial do primeiro número sob a sua responsabilidade, José Nascimento escreveu que “os tempos que vivemos são de extrema complexidade, com as desigualdades a aumentar e consequentemente com uma sociedade mais empobrecida. Não nos cabe substituir o Estado no seus deveres sociais, mas sim cumprir com a essência de ser Lion. O nosso espírito de missão solidária mobiliza-nos”.
Entre as várias notícias publicadas, uma refere-se ao Lions Clube das Caldas da Rainha, que foi parceiro de um projeto de sensibilização e angariação de fundos para a Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Na última página é apresentada a imagem de um marco lionístico, o monumento do Lions instalado em 2007 na rotunda na estrada da Foz antes da entrada para a A8.
Francisco Gomes
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