Com a Tabuada Sujamente Ultrajada por computorização da matemática, cada vez tenho mais saudades dos tempos da 4ª classe.
É que, sabíamos pensar, ouvir e falar com sensatez, bem como fazer contas com seriedade.
Hoje, com Tecnocratas Seringadores de Utopias, são só mentiras, tapa-bocas, tapa-olhos e tapa-misérias, que, com jogadas de sobe e desce, que levou ao enriquecimento de gasolineiras, como vai acontecer com a electricidade e a água, nos atascam na servidão do poder privado, fomentadora de juros especulativos e impostos sobre a classe trabalhadora que é cada vez mais reduzida, o que me leva a reafirmar que não sabem pensar, com inteligência, matematicamente, uma vez que cobram menos contribuições para a receita.
É demais a hipocrisia em que vivemos, atribuindo-se sempre a culpa aos outros.
Todos sabemos que foi muito mau o legado do “engenheiro”, mas, barimbando-se para o “bom povo português”, como titubia o “Brando Gaspar”, o actual Governo, sem ouvir os Parceiros Sociais e os Partidos Políticos (para quê tanta malta na AR ?), determina, agachando-se a Bruxelas, medidas severas, adjectivamente ainda não exactas, que, devido às trocas e baldrocas resultantes do english americano que confunde a linguagem portuguesa do Vitor Financeiro, talvez venha a significar mitigação dos impostos, uma vez que “constância” e “dureza” nos representam no Parlamento Europeu com exportações de
off shores, chernes e outros pescados, bem dissiminados em submarinos.
Por tudo isto, e, como podemos deduzir da comemoração do 5 de Outubro, quando o PR hasteou a bandeira ao contrário, de que estamos cercados e prestes a sucumbir, vamos dar as mãos e, Europa fora, gritar bem alto – Venha outro 25 de Abril.
José Luiz Cavaco Ferreira
N.R:: Artigo sem acordo ortográfico
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