“Em primeiro lugar e como prioridade máxima, pretendemos que sejam assegurados mais apoios aos mais desfavorecidos do concelho, aos idosos e aos mais empobrecidos, via IPSS e outros grupos de cariz solidário e de reconhecida credibilidade local”, refere Carlos Pinto Machado, presidente da Comissão Politica Concelhia do CDS-PP de Óbidos.
Pretendemos igualmente envolver a juventude do concelho nas realidades e grandes decisões do concelho, chamando-os a participar, indo ter com eles às escolas, promovendo ações de esclarecimento, aproximando-nos deles”, adianta.
O dirigente pretende dinamizar a oferta turística do concelho de Óbidos, criando uma oferta que “terá de ser integrada na região Oeste, dinamizando as inúmeras potencialidades ainda por explorar e que podem ser polarizadoras de investimento e criação de emprego”.
Outra das áreas que preocupa o CDS-PP é a atividade agrícola, que “deve ser considerada a atividade principal do concelho de Óbidos, premiando as explorações agrícolas mais inovadoras, criando o Prémio ‘Agricultor do Ano’ e o Prémio ‘Jovem Agricultor de Óbidos’”.
“Pretendemos que se criem dinâmicas que deem visibilidade e potenciem o escoamento dos produtos agrícolas com Marca Óbidos, que é uma marca fortíssima e com uma grande notoriedade nacional”, sustenta Carlos Machado.
O centrista quer também que se dinamize o Parque Tecnológico, “criando incentivos a que empresas queiram investir no concelho”.
“Mantemos a nossa intenção de tornar o concelho de Óbidos num exemplo de Excelência para o País, tornando-o numa Autarquia modelo para todos os outros concelhos e para que todos digam “Façam como Óbidos…”, comenta o presidente do CDS-PP.
Por isso, “impõe-se estabelecer prioridades e criar dinâmicas por forma a criar sustentabilidade e desenvolvimento no futuro, potenciando condições geradoras de mais emprego”.
O CDS-PP argumenta que “há mais vida para além do deficit das contas públicas e da “troika”, considerando que “depois da gestão ruinosa do País da autoria e responsabilidade do anterior Governo do Partido Socialista, que colocou a Troika em “casa “ dos portugueses e que degradou brutalmente a vida de todos nós, é como que uma lufada de “ar fresco” constatarmos que as contas do nosso Município registam no final de 2011 um resultado líquido próximo dos 4,5 milhões de euros, com um saldo de caixa de cerca de 1,5 milhões de euros”.
“As medidas de contenção da despesa, as medidas de austeridade e de gestão financeira implementadas pelo executivo municipal e pelo atual Governo de Portugal têm sido bem sucedidas”, conclui.
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