Este ano optou pela organização de um jantar convívio, na noite de 24, durante o qual o coronel Vasco Lourenço explicou as razões da tomada de posição dos militares.
No dia 25, elementos da Associação estiveram presentes em diversas manifestações populares demonstrando, inequivocamente, a sua solidariedade para com o povo português.
Na realidade o país atravessa uma enorme recessão e com isso cresce o número de portugueses a viver momentos de grande aflição.
A baixa dos salários, os cortes nos subsídios, o aumento do desemprego, do IVA, das taxas moderadoras na saúde, dos combustíveis, o pagamento das scuts, a falta de crédito às empresas, entre outras medidas, estão a estrangular a economia e fala-se já na inevitabilidade de um segundo pedido de resgate internacional.
Se, infelizmente, tal acontecer demonstra, claramente, que a receita aplicada a Portugal – austeridade e mais austeridade – está longe de obter os melhores resultados. Pelo contrário, conduzirá a um empobrecimento geral da população, o que contraria o generoso movimento dos militares de abril.
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