O Ministério Público pediu pena máxima para Francisco Leitão (“Rei Ghob”) por três crimes de homicídio qualificado, três de ocultação de cadáver e um de detenção de arma proibida. A pena máxima no Código Penal Português é de 25 anos. A procuradora Ana Paula Silva alegou que o facto de não terem sido encontrados os corpos não invalida que tenha sido o arguido a matar os jovens Tânia Ramos, de 27 anos, Joana Correia, de 16, e Ivo Delgado, de 22, dada a motivação que tinha para os crimes. Disse ainda que devido ao silêncio do arguido as famílias das vítimas não vão saber o que aconteceu aos seus entes queridos. O Ministério Público pediu a absolvição de Francisco Leitão do crime de homicídio simples de um idoso sem-abrigo, conhecido como por “Pisa Lagartos”, por o desaparecimento do mesmo ter ocorrido há demasiados anos e não existirem provas que liguem o arguido a esse suposto crime. Os advogados dos familiares das vítimas pediram também a pena máxima para o arguido. Só após a leitura das alegações, “Rei Ghob” afirmou-se inocente. “Eu estou inocente, não matei ninguém”, declarou. A leitura do acórdão está marcada para o dia 6 de março.
Ministério Público pede pena máxima para “Rei Ghob”
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