A PSP das Caldas da Rainha deteve no dia 26 de Março, pelas quatro da manhã, um condutor alcoolizado. O homem, com 43 anos, foi controlado ao volante de um veículo ligeiro de passageiros, com uma taxa de álcool no sangue de 1,49 gr/l. No dia 24 foi detido um homem com 49 anos por existirem pendentes Mandados de Detenção e Condução emitidos pelo Tribunal Judicial de Caldas da Rainha. No mesmo dia, pelas 13 horas foi detido um homem, com 32 anos, que conduzia um veículo ligeiro de passageiros, sem estar legalmente habilitado para o efeito. Este infractor tinha ainda um mandado de detenção emitido pelo Tribunal Judicial de Lisboa. Pelas 18h10, foi detido um indivíduo com 32 anos que tinha na sua posse três telemóveis, que havia furtado momentos antes a um estudante. Os telemóveis, avaliados em 384 euros, foram-lhe apreendidos. A PSP deteve no dia 23 três indivíduos que tinham pendentes mandados de detenção e condução emitidos pelo Tribunal Judicial de Caldas da Rainha. No mesmo dia foi recuperado um veículo ligeiro de passageiros, avaliado em três mil euros. No dia 22, foram recuperados dois veículos ligeiros de passageiros, avaliados em 2000 e 1500 euros. Pelas 10h30, a PSP deteve um homem com 63 anos que conduzia um veículo ligeiro de passageiros sem estar legalmente habilitado para o efeito. O homem tinha um mandado de detenção emitido pelo Tribunal Judicial de Albufeira, pelo que foi entregue naquela comarca. No mesmo dia foi detido um indivíduo com 20 anos, que tinha pendentes mandados de detenção e condução emitidos pelo Tribunal Judicial de Caldas da Rainha. No dia 21 foi detida uma mulher de 34 anos, com mandados de detenção e condução emitidos pelo Tribunal Judicial de Caldas da Rainha. Burla de oito mil euros Um homem de 77 anos caiu no conto do vigário, tendo ficado sem oito mil euros, que levantou num banco em Peniche. Foi abordado, quando se encontrava numa paragem de autocarro, na cidade de Alcobaça, por um homem aparentando ter cerca de 60 anos, que lhe questionou se conhecia um empreiteiro, porque possuía uma quantia monetária, para lhe entregar. O burlado respondeu desconhecer o empreiteiro, mas surgiu um terceiro homem com cerca de 70 anos, que também queria entregar dinheiro ao mesmo empreiteiro. Na sequência do plano, um dos suspeitos perguntou se o lesado não possuía dinheiro, pois precisava do mesmo para dar ao tal empreiteiro e que posteriormente lho devolveria com juros, afirmando ser funcionário das finanças e sua esposa directora do Hospital de Alcobaça. O lesado forneceu-lhe as cadernetas bancárias de modo a que este visualizasse o dinheiro que possuía. Por fim um dos suspeitos afirmou ter um cunhado, que era funcionário bancário e2provavelmente conheceria o empresário, motivo pelo qual iriam ter com o mesmo, pelo que se dirigiram a um terceiro indivíduo, com cerca de 35 anos, que se encontrava junto de uma viatura ligeiro de passageiros de cor vermelha e que os transportou até a cidade de Peniche. Nessa cidade deslocaram-se a uma instituição bancária, onde o lesado, na companhia de um dos suspeitos, efectuou o levantamento de oito mil euros de uma das suas contas. Posteriormente solicitaram ao burlado que colocasse a quantia monetária levantada no interior de um saco de plástico de cor preta e sem que este se percebesse houve uma troca do saco, tendo-lhe sido solicitado que aguardasse naquele local com o dinheiro, que posteriormente iriam ali buscá-lo. Quando a vítima resolveu abrir o referido saco constatou que no seu interior só se encontrava papel de jornal. A PSP está a investigar o caso no sentido de encontrar os burlões, mas entretanto alerta para as pessoas não procederem ao levantamento de dinheiro ou valores para entregar a outras que lhe tenham merecido confiança, principalmente, quando sejam suas desconhecidas. O burlão está sempre bem vestido, bem apresentado, é simpático, com facilidade de diálogo e um bom contador de histórias. Não abra a porta a estranhos, mesmo que seja uma senhora ou criança. Actualmente os serviços da água, luz e telefone não fazem cobranças ao domicílio. Em caso de dúvida, ligue para a PSP. Carlos Barroso