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Sporting Caldas: 3 S. Mamede: 1

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Parciais: 25 – 20 / 23 – 25 / 30 – 28 / 25 – 15 Sporting das Caldas: Nuno Pereira, Ricardo Saraiva, Wander Coutinho, Carlos Libório, Luís Godinho, João Santos (C), Luís Jardim, Carlos Libório, Carlos Julião, Emanuel Silva, Paulo Pereira, Pedro Antunes, Hugo Maria (L) Treinador: Júlio Reis A.A. S Mamede: Luís Duarte, […]
Sporting Caldas: 3 S. Mamede: 1

Parciais: 25 – 20 / 23 – 25 / 30 – 28 / 25 – 15 Sporting das Caldas: Nuno Pereira, Ricardo Saraiva, Wander Coutinho, Carlos Libório, Luís Godinho, João Santos (C), Luís Jardim, Carlos Libório, Carlos Julião, Emanuel Silva, Paulo Pereira, Pedro Antunes, Hugo Maria (L) Treinador: Júlio Reis A.A. S Mamede: Luís Duarte, António Coelho, Sebastião Leão, José Cadete, Frederico Lages, Francisco Amorim, Paulo Lima, Afonso Alves, Paulo Santos, Filipe Catarino, Filipe Puga, Nuno Silva (L) Treinador: José Monteiro O Sporting das Caldas entrou com uma vitória, sobre o seu adversário mais directo à subida de divisão, na primeira jornada da segunda fase do campeonato. Duas equipas com o seu objectivo bem traçado entraram na fase decisiva do campeonato na sua maior força, com os caldenses a imporem a sua capacidade logo no primeiro set, que levaram sempre controlado desde o início, tendo mesmo, a espaços, conseguido distâncias pontuais alargadas, mas que permitiu que os visitantes reduzissem para fecharem com diferença de 5. A história do segundo set é para ser recordada, pois deu a sensação que a equipa sentiu a sua superioridade face ao adversário e que teria o jogo ganho. O adversário também apresenta muito valor e foi somando pontos e os locais, quando acordaram, já não conseguiram recuperar. Entra-se então num terceiro set de nervos mas espectacular, pois os sportinguistas entraram ainda nervosos face ao set perdido e tardavam a encontrar-se, com os jogadores a darem mostras de alguma instabilidade, valendo a voz forte do libero Hugo Maria, sempre a reunir o grupo e a impor calma. Também a estratégia da Académica, sempre a esgotar substituições, com limpezas de solo sem que ninguém caísse ou simulação de lesões graves que depois nem davam para um leve coxear, foram quebrando o ritmo sempre que os locais estavam mais perto da concentração e domínio de jogo. Ponto ganho contra ponto perdido e com a grande ajuda de um público que esteve excelente a encher a bancada do Pavilhão Rainha D. Leonor, que apoiou muito a equipa e com um parcial que só acabou aos 30, que foi ganho com raça mas também muita qualidade. O último set trouxe uma equipa de S. Mamede de braços caídos depois de ter vacilado no set anterior e que não mais conseguiu reagir e que acabou por perder com diferença de 10. Apesar do controlo do jogo não deixou de haver protagonismo por parte do árbitro que expulsou o passador caldense Luís Godinho por ter ouvido “bocas” que mais tarde confirmou ter percebido não terem sido mandadas por este jogador e que se equivocou. Esta situação apenas demonstra a facilidade com que os árbitros penalizam a equipa caldense e como trazem alvos pré-definidos, para além de não hesitarem em decidir em desfavor da equipa em caso de dúvida.

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