Centro de Documentação Oeste aposta na “qualidade, rapidez e custos reduzidos”   JC- Há quanto tempo existe a empresa e quem a fundou? CDO – O C.D.O. – Centro de Documentação Oeste, presta serviços desde Setembro de 1997, tendo os seus escritórios na Avª 1º Maio, 20-1º, sala “B”, em Caldas da Rainha. Trata-se de uma empresa vocacionada para a prestação de serviços na área da documentação, quer a nível particular, quer a nível empresarial. O aparecimento do C.D.O. resulta de ter verificado existir no concelho de Caldas da Rainha e arredores a necessidade da existência de um prestador de serviços numa área com alguma complexidade que é o da documentação e seu tratamento junto das diversas entidades oficiais, nomeadamente Conservatórias, Alfândegas, IMTT, ex-DGV e outros.   JC- Que serviços têm ao dispor dos vossos clientes? CDO – Dispomos de vários serviços, tais como: – Legalização de veículos de matrícula estrangeira, quer em regime especial (Transferência de residência), quer em regime geral (Pagamento do ISV-Imposto sobre veículos, antigo I.A). Para o efeito encontro-me certificada como “Declarante Alfandegária/Representante Indirecto”, que confere à C.D.O. uma forma mais profissional e célere para tratamento de todos os processos junto das entidades alfandegárias; – Actualizações, renovações e 2ª vias de cartas de condução; – Transferência de propriedade, alterações de nome e morada, Automóvel (DUA), Alterações no DUA (Livrete) quer de côr, pneumáticos, lugares ou quais queres outras alterações, 2ª vias de Documento Único; – Qualquer tipo de Alvará (Táxis, Pesados e Pronto Socorro); – Motos; – Reboques; Caravanas e auto-caravanas; e muitos mais…, mesmo a nível de construção civil e imobiliárias (Alvarás e Títulos de Registo).  JC- De todos os Serviços que presta, qual o mais procurado? CDO – Todos eles são muito procurados, pois são serviços que qualquer pessoa ou empresa necessitam diariamente para que estejam legais e possam cumprir com as suas obrigações perante as diversas entidades estatais e policiais.   JC- Há muita concorrência no seu sector? CDO – Alguma. Acho que em todos os sectores a concorrência é necessária e salutar, já que a existência de concorrência, desde que honesta e profissional, só valoriza a actividade e o consumidor cada vez mais vê os seus interesses melhor defendidos e os seus assuntos melhor tratados. Resultando dai, e este é um lema do C.D.O., uma prestação de serviços de qualidade, com rapidez e excelência de tratamento, logo com custos mais reduzidos.   JC – No seu sector de actividade a crise tem sido uma oportunidade ou pelo contrário? CDO – Nos tempos que correm ninguém está imune á crise, no sector da documentação ela também existe, obrigando a que a prestação de serviços seja feita de uma forma cada vez mais profissional, exigente e sempre na defesa dos interesses dos clientes, que constitui inegavelmente uma mais-valia e uma forma de se dar volta à crise. Um cliente satisfeito volta sempre e não vêm sozinho, trará outro. Há que encarar a crise que actualmente vivemos de uma forma realista e dar a volta à mesma.   JC – Como os serviços que a sua empresa executa estão muito dependentes do Estado, acha que consegue corresponder aos prazos estipulados? CDO – De facto todos os serviços que nós executamos estão muito dependentes do Estado. Não temos qualquer dificuldade em cumprir com os prazos, até porque os acho alargados, isto falando na área da documentação como é óbvio.   JC – Quer acrescentar alguma informação sobre a empresa que considere importante? CDO – Atitude, Profissionalismo, Excelência – é o lema que norteia o trabalho desenvolvido que ao longo destes 12 anos está ao serviço do contribuinte.