Na comemoração do 1º Aniversário da USF R D. Leonor, Leonor Salvo mostrou-se confiante, em comemorar o segundo aniversário no novo edifício a construir na Quinta do Pinheiro, num prédio  que tem uma parceria entre a Câmara e a administração central, através da ARS, e que vai albergar além da USF, os serviços do ACES Oeste Norte, no primeiro piso. “Há muita esperança. Esperemos fazer a festa do 2º aniversário no edifício novo. O terreno é na Quinta do Pinheiros. O edifício não será apenas para a USF Rainha D. Leonor, mas também para a unidade de gestão da ACES Oeste Norte que ocupará o primeiro piso. Este ano com o que sabemos e pudemos, festejamos nestas instalações do Centro de Saúde”, disse Leonor Salvo directora da USF Rainha D. Leonor, visivelmente satisfeita por ter ao seu lado diversos colegas do Centro de Saúde mas também das restantes unidades de saúde familiar do concelho e ainda de outros organismos da saúde regional e local. A clínica confessou que este primeiro ano “tem sido de muita adaptação e trabalho, mas tem sido igualmente profícuo quer para clínicos quer para doentes que se manifestam com muita satisfação, porque marcam as consultas e não precisam de vir de manhã. Sabem que há consultas para situações urgentes e sabem que há sempre um médico para os atender. Esta forma de trabalhar serve melhor os médicos e os doentes”, disse.  “Temos de trabalhar muito porque não basta fazer consultas por consultas. Temos de fazer rastreios. Fazemos rastreios do cancro da mama, do colo do útero porque somos avaliados e fazem parte dos nossos objectivos. Isto envolve muito trabalho e temos de telefonar e chamar as pessoas que muitas vezes não vêem”, explicou. Além desses serviços a USF Rainha D. Leonor tem serviços em domicílios porque “temos doentes em São Gregório, Carvalhal Benfeito, Alvorninha e Caldas da Rainha o que é um esforço muito grande no que diz respeito a médicos e enfermeiros”. A USF Rainha D. Leonor tem cerca de 15.111 utentes inscritos abrangendo as freguesias de São Gregório, Carvalhal Benfeito, Caldas da Rainha e Alvorninha. “Neste momento não aceitamos mais porque é o número contratualizado. Temos trabalhado muito e vamos trabalhar mais”, concluiu Leonor Salvo.   Carlos Barroso