O Ministério Público não se conforma com a absolvição da acusação de homicídio que pendia sobre um agente da PSP da Brandoa (Amadora) que matou o ex-cunhado e depois atirou o cadáver por um precipício dentro de um carro em chamas, para simular um acidente, na Serra do Montejunto, no Cadaval. O agente, de 28 anos, foi apenas condenado pelo Tribunal do Cartaxo por ofendas à integridade física, agravadas pelo resultado, e ocultação do cadáver. Na prática eram dois anos e dez meses de prisão, mas a pena ficou suspensa. A irmã do polícia e ex-mulher da vítima, de 35 anos, foi condenada a um ano e meio de prisão por ajudar a ocultar o corpo, mas também ficou em liberdade. A sentença lida em Março deste ano, já tinha deixado revoltados familiares e amigos de Luís Fernandes, de 36 anos, carpinteiro natural do Casal da Bica, Benedita, que foi morto em sua casa, em Vale Ceisseiro, Alcoentre. O Ministério Público recorreu para o Tribunal da Relação alegando que foram desvalorizadas as provas periciais recolhidas pela Polícia Judiciária e que contradizem a versão do arguido, que alegara ter morto o ex-cunhado sem querer, no jardim de casa, com um empurrão que o fez cair e bater com a cabeça numa pedra. Francisco Gomes (texto) Rui Miguel Pedrosa/Correio da Manhã (foto)
Ministério Público quer condenar PSP por homicídio

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