O Meu Poema Eu quero uma vida em forma de lama, minhocas com espelhos dançantes Águas lílázes de vulcões transparentes Com mil risos de figuras em diamantes Folhas em forma de água vermelha Quero uma vida em forma de lírios incandescentes Em figura de amarras de navios Penedos cheios de bocas a pedir As pradarias com nuvens, de árvores azuis Labaredas de buracos hostis Figuras estranhas, dançam loucamente Quero uma vida fora de ti Eu tenho-a, mas não é loucura A minha vida não é delirante Mena Santos
Homenagem a Mário Cesariny
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