Escolas caldenses plantam “Árvore do Centenário” Nas Caldas da Rainha, as comemorações do Dia Mundial da Árvore e da Floresta vão estar associadas ao programa do Centenário da República. Uma “Árvore do Centenário” vai ser plantada em todas as escolas do concelho. Uma forma de assinalar a efeméride e relembrar o papel dos valores republicanos na consolidação das questões em torno da arborização e vegetação no seio da sociedade da altura. A Câmara Municipal das Caldas e a Associação Património Histórico PH – Grupo de Estudos – que coordena o programa das Comemorações do Centenário da República no concelho – são as entidades responsáveis por esta iniciativa, cuja cerimónia simbólica terá lugar na Escola Secundária Raul Proença, no dia 22 de Março, pelas 11h30. Responsáveis autárquicos, a presidente da Associação PH e elementos da comunidade escolar, vão participar da cerimónia alusiva à data, em que pelas mãos do presidente da câmara, Fernando Costa, será plantado um sobreiro num espaço verde da escola. A comemoração da efeméride constitui uma oportunidade de congregar escolas, associações cívicas e Autarquia em torno de uma realização que, evocando o passado, assume particular relevância e actualidade, dadas as preocupações ambientais com que nos deparamos. Simultaneamente concretiza-se uma das sugestões avançadas pela Comissão Nacional das Comemorações do Centenário da República na rubrica “ A República nas Escolas”. Paralelamente à “Árvore do Centenário”, a autarquia das Caldas da Rainha prossegue com a medida “Mil Árvores Por Ano”, lançada no ano passado. Vão continuar a ser distribuídas árvores e arbustos pelos estabelecimentos de ensino, juntas de freguesia e até os munícipes interessados em plantar algumas espécies em espaços públicos ou privados também contar com duas árvores por pessoa. Basta dirigirem-se à Secção de Jardinagem, junto às oficinas da Câmara Municipal (S. Cristóvão), de 16 a 26 de Março, entre as 15h00 e as 17h00. Espécies de árvores para plantar As árvores são sobretudo espécies autóctones, concretamente, o Quercus faginea, o comum Carvalho português e o Quercus suber ou Sobreiro. O Carvalho português é originário da Península Ibérica e norte de África continental, Marrocos e Argélia. No nosso País é mais comum no Centro e Sul, mas sofreu um tão grande declínio florestal no século XX que hoje ocorre unicamente em pequenas manchas isoladas. Considera-se uma árvore da Estremadura. O sobreiro também fazia parte da vegetação natural da Península Ibérica, sendo espontâneo em muitos locais de Portugal e Espanha, onde constituía, antes da acção do Homem, frondosas florestas em associação com outras espécies, nomeadamente do género Quercus. É devido à cortiça que o sobreiro tem sido cultivado desde tempos remotos. Legenda: Autarcas caldense dão o exemplo
Para assinalar Dia da Árvore e Centenário da República

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