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Exposição “26 Rostos de Determinação”

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Para assinalar o Dia Internacional da Mulher, a 8 de Março, e respondendo ao convite da Biblioteca da Escola Secundária Raul Proença, nas Caldas da Rainha, o Núcleo do Oeste da Amnistia Internacional vai apresentar a exposição “26 Rostos de Determinação”. A mostra estará na Biblioteca da escola de 8 a 12 de Março e […]

Para assinalar o Dia Internacional da Mulher, a 8 de Março, e respondendo ao convite da Biblioteca da Escola Secundária Raul Proença, nas Caldas da Rainha, o Núcleo do Oeste da Amnistia Internacional vai apresentar a exposição “26 Rostos de Determinação”. A mostra estará na Biblioteca da escola de 8 a 12 de Março e descreve a história de determinação, coragem e dedicação, características comuns às mulheres homenageadas nesta exposição. A campanha da Amnistia Internacional “Acabar com a violência sobre as Mulheres” tem denunciado as mais variadas violações de Direitos Humanos sofridas pelas mulheres em todo o mundo. Violações que chegam ao conhecimento da Amnistia Internacional porque mulheres como estas erguem a voz para as denunciar, colocando frequentemente a sua própria vida em risco. Em todos os países, de todos os estratos sociais, idades e profissões, as mulheres activistas, exigem o respeito dos Direitos Humanos mais básicos, para as suas famílias, para as suas comunidades, para si mesmas e para os outros. Incansáveis, procuram justiça e reparação para os seus entes queridos ou colegas, que foram torturados, mortos, e que “desapareceram” às mãos de forças governamentais e não governamentais; apoiam os inúmeros sobreviventes de abusos dos Direitos Humanos e as suas famílias, na procura de justiça, e protestam contra a crescente impunidade da violência contra as mulheres. Desenvolvem um trabalho notável de sensibilização, não só de populações mas de entidades, que podem contribuir para fazer a diferença. Nos meios e culturas mais diversos, movimentam-se por objectivos concretos e reais, apesar dos riscos, pressões, obstáculos e desconforto. Desta forma, a Amnistia Internacional quer homenagear a vida e obra de activistas de várias partes do mundo, como reconhecimento pelo seu trabalho e para que estes percursos inspirem outras mulheres a perceber que o “silêncio é morte”.

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