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1ª Jornada 2ª Fase Zona Sul   E. A. Futebol: 5 União Desportiva de Leiria A: 3    Escola Académica Futebol: Pedro Lopes, Fabian Gabriel, Pedro Martins Breno Filipe1, Gonçalo Gouveia 1, Daniel Bernardo, Miguel Fernandes 2, Samuel Marques, Filipe Fragoso 1 Treinador: Pedro Teixeira Delegado: João Diogo                União Leiria “A”: Dinis Bruno, Pedro […]

1ª Jornada 2ª Fase Zona Sul   E. A. Futebol: 5 União Desportiva de Leiria A: 3    Escola Académica Futebol: Pedro Lopes, Fabian Gabriel, Pedro Martins Breno Filipe1, Gonçalo Gouveia 1, Daniel Bernardo, Miguel Fernandes 2, Samuel Marques, Filipe Fragoso 1 Treinador: Pedro Teixeira Delegado: João Diogo                União Leiria “A”: Dinis Bruno, Pedro Pereira, Miguel Ferreira, Diogo Pereira, Pedro Henriques, Rodrigo Miranda, Miguel Neto, Rafael Crespo, Jorge Rodrigues, Gonçalo Sousa, Thierry Bernardino, Dylan Gouveia, João Marques, Francisco Correia  Treinador: Américo Pereira Delegado: Nuno Henriques   A Escola Académica de Futebol recebeu a melhor equipa da União de Leiria neste escalão, com a sua armada em força máxima pelo conjunto apresentado. Pelo contrário, a E.A.F., com duas baixas, batia-se como podia. A U.D. Leiria, com um método de jogo muito ofensivo, bem articulado pelo seu central na posição de trinco, pautava a circulação da bola muito rápida, e com poucos toques para os vários corredores, para com tabelas rápida tentar surpreender a formação local. A E.A.F., em contenção defensiva, evidenciava atitudes e comportamentos técnico tácticos de alguns anos de trabalho em conjunto que faziam toda a diferença, com um bloco defensivo muito forte em que o objectivo era a defesa da baliza e a recuperação da posse de bola. A equipa visitada pressionava o adversário de forma a criar condições favoráveis para um ataque rápido e contra ataque, para zonas de finalização de forma a provocar um enorme desgaste físico no adversário, levando-os a cometer erros, possibilitando a conclusão de alguns golos de belo efeito e muito bem trabalhados, e indo para o intervalo com uma vantagem significativa de 4 bolas a 1. Na segunda parte o Leiria entrou com outra dinâmica, disposto a anular a vantagem, com trocas sucessivas de elementos, pressionando e remetendo a E.A.F. para um sufoco defensivo, que só com grande espírito de sacrifício, paciência e entreajuda conseguia fazer face às investidas dos atacantes leirienses.

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