A Direcção do Caldas Sport Clube apela aos associados para pagarem as quotas, para contribuírem dessa forma para criarem mais receitas para a colectividade. Em comunicado, a Direcção revela que “através de uma política financeira rigorosa e de grande contenção nas despesas, apesar da diminuição diária das receitas”, tem conseguido “reduzir substancialmente” o passivo do clube e caminha “a passos firmes e seguros no sentido de proporcionar, a médio prazo, o total saneamento financeiro das contas, o que num passado bem recente era uma situação absolutamente impensável”. Este esforço “não é acompanhado pelo cumprimento de um dever essencial da condição de associado: o pagamento das respectivas quotas”. É assim feito um apelo aos sócios que não tenham as suas quotas devidamente regularizadas para que contactem o clube para ser encontrada uma forma de resolver o atraso. Foram criadas soluções, como por exemplo a quota “solidária” para aposentados (cujo valor da reforma não exceda o salário mínimo nacional) ou para desempregados (qualquer que seja o montante pago a título de fundo de desemprego) no valor de 1 euro mensal e ainda a redução também para 1 euro mensal das quotas dos membros de um agregado familiar onde um dos elementos já pague uma quota de 3,50 euros ou de valor superior, com vista a que não haja desistências por motivos estritamente económicos. “É absolutamente essencial para a continuação da recuperação financeira, desportiva e social do Caldas que os sócios façam parte integrante da família alvi-negra, pagando as suas quotas”, sublinha a Direcção. Francisco Gomes