Peniche 4 Caldas 1 Tarde desastrosa ditou derrota caldense no derby do Oeste Campo do GD Peniche, Peniche Árbitro: Hugo Pires, auxiliado por Bruno Vicente e David Mendes, do CA de Leiria Peniche João, Edgar, Laranja, Paulo Neves, Diogo, Perre, Vasco “cap”, Nuninho (Ivonilson, 89’), João Nuno (Hugo, 84’), Fábio, Portela (Silva, 72’) Suplentes: Edgar Santos, Águas, Rui Pinto, Tiago Treinador: Amaral Caldas Diogo, Bruno Francisco (Miguel Andrade, 45’), Ricardo Santos, José Vala, Tiago Santos (João Rodrigues, 70’), Miguel Guerra (André Simões, 82’), Pidocha, André Jesus “cap”, João Camacho, Sabino. Treinador: Gila Ao intervalo: 1-1 Marcadores: Fábio (32’ e 87’), Vasco (46’) e Paulo Neves (90’ g.p.); André Jesus (45’) Disciplina: Cartão amarelo para Vasco (22’), Nuninho (55’) e Perre (60’); Bruno Francisco (10’), Miguel Guerra (79’), André Simões (90’) e José Vala (90’+4) O Caldas realizou, no passado domingo, o seu pior jogo da temporada. O desafio foi frente ao Peniche, e embora o resultado negativo, de quatro bolas a uma, o pior foi mesmo a exibição dos caldenses no segundo tempo. É certo que a sorte não tem acompanhado muito o Caldas esta temporada, no entanto, neste jogo frente ao Peniche os alvinegros podem-se queixar de si próprios, tendo em conta que ao sofrerem o segundo golo logo ao abrir da segunda parte esmoreceram e um Peniche com muita vontade de vencer parecia estar a jogar com mais unidades que o Caldas. Na primeira parte assistiu-se a um encontro dividido com muita luta a meio-campo e com o árbitro a interromper o jogo constantemente devido a faltas. O que faltou mesmo foram oportunidades de golo, apesar das duas equipas terem feito um golo cada. O Peniche estava mais atento às falhas do Caldas e procurou explorá-las ao máximo, enquanto que os alvinegros estavam com algumas dificuldades em desenvolver lances com princípio, meio e fim. O golo penichense acabou por surgir, aos 32’, através de uma jogada de bola parada, tendo o tento sido apontado por Fábio. Em desvantagem, o Caldas via os seus planos comprometidos, todavia, aos 45’, André Jesus, em sequência também de um lance de bola parada, marcou para os caldenses. Ao intervalo o marcador registava assim um empate a uma bola, esperando-se que com este golo o Caldas partisse para a reviravolta do marcador, mas um golo de Vasco logo aos 46’ abalou por completo os jogadores alvinegros. Novamente em desvantagem, o Caldas não foi equipa suficiente para mudar o rumo dos acontecimentos e o Peniche acabou por construir um resultado avultado. Perdas constantes da posse de bola, complicações na delineação de jogadas de ataque, com um único remate no segundo tempo, foram as causas de um jogo desastroso. O Peniche também não foi uma equipa com muitas ocasiões de golo, porém, aproveitou bem as que teve. Aos 87’, uma falta de comunicação entre André Simões e Diogo Soares ditou o terceiro golo dos penichenses. Fábio isolou-se com alguma facilidade e sem ninguém na baliza ampliou a vantagem dos da casa. Já em tempo de compensação, o Peniche fez o seu quarto golo através da conversão de uma grande penalidade, até porque um jogo do Caldas sem um pénalti não é jogo. Paulo Neves foi o autor do golo. A tarde foi desastrosa para os caldenses e o Caldas terá de começar a recuperar rapidamente os pontos perdidos. O Caldas recebe no próximo domingo a formação do Ol. Moscavide, naquele que será o último jogo de 2009. O primeiro encontro dos alvinegros em 2010 será igualmente em casa com o Gavionense. A.N.
III Divisão – Série E
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