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“O Deus da Matança” revelou quatro brilhantes actores

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O CCC das Caldas da Rainha recebeu, a 6 e 7 de Novembro, as primeiras actuações da digressão da peça “O Deus da Matança”, depois de ter estado em exibição durante três meses no Teatro Aberto, em Lisboa. “Como foi o primeiro espectáculo fora do Teatro Aberto, no início sentimos alguma estranheza, mas foi apenas […]
O Deus da Matança revelou quatro brilhantes actores

O CCC das Caldas da Rainha recebeu, a 6 e 7 de Novembro, as primeiras actuações da digressão da peça “O Deus da Matança”, depois de ter estado em exibição durante três meses no Teatro Aberto, em Lisboa. “Como foi o primeiro espectáculo fora do Teatro Aberto, no início sentimos alguma estranheza, mas foi apenas precisa uma adaptação inicial e depois correu tudo muito bem”, afirmou a actriz Joana Seixas, que contracena com Paulo Pires, Sofia de Portugal e Sérgio Praia. A peça de Yasmina Reza recebeu em Junho, na adaptação nova-iorquina, o Tony Award (o maior prémio de teatro nos Estados Unidos, equivalente ao Oscar no cinema). Um encontro entre dois casais que pretendem reconciliar os filhos depois de uma briga começa muito civilizadamente, mas pouco a pouco a situação muda drasticamente. Pequenas insinuações passam a ofensas verbais e físicas. “É um texto que retrata situações pelas quais todos nós já passámos de uma maneira ou de outra”, adiantou Joana Seixas. “É um espectáculo muito absorvente e que o público vivencia de uma forma muito forte. As pessoas até ficam atordoadas, mas sempre muito divertidas”, disse. “Às vezes basta haver um mau dia para as coisas correrem mal, como acontece na peça, e as máscaras vão caindo, revelando como são as pessoas”, comentou Paulo Pires. Para o actor foi uma boa surpresa conhecer o CCC, do qual já tinha ouvido falar muito bem.Sofia de Portugal explicou que se pode usar a observação do exterior para construir uma personagem ou então “acreditar que dentro de nós existem todas as pessoas do mundo”. Para a actriz, que se destacou na telenovela “Chiquititas”, da SIC, na pele da governanta “Laidinha”, os papéis de “bonzinhos” são os mais chatos porque “fazemos dez cenas ao início e depois toda a novela é sempre a fazer o mesmo”. Por isso, os maus da fita são sempre “os papéis mais aliciantes, porque têm uma maior complexidade”. Para Sofia de Portugal, esta peça poderá ser uma óptima forma de se começar a ir ao teatro. “Não só porque não é muito longa, mas principalmente porque tem todos os condimentos que uma peça deve ter”, considerou. Nas Caldas da Rainha as duas exibições contaram com a presença de muito público, principalmente no sábado.

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