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Madredeus nas Caldas 24 anos depois da sua formação

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“Ao chegarmos aqui e encontrarmos uma infra-estrutura destas sentimo-nos finalmente europeus”. A frase é de Carlos Maria Trindade, músico e fundador dos Madredeus, a banda que actuou pela primeira vez nas Caldas da Rainha a 30 de Outubro, 24 anos depois da sua formação. “Foi uma boa surpresa. Esta sala está muito acima da média […]
Madredeus nas Caldas 24 anos depois da sua formação

“Ao chegarmos aqui e encontrarmos uma infra-estrutura destas sentimo-nos finalmente europeus”. A frase é de Carlos Maria Trindade, músico e fundador dos Madredeus, a banda que actuou pela primeira vez nas Caldas da Rainha a 30 de Outubro, 24 anos depois da sua formação. “Foi uma boa surpresa. Esta sala está muito acima da média das salas que encontramos pelo país fora. Nós já tocámos nas melhores salas da Europa e, embora não a dimensão não seja a mesma, a qualidade é”, fez questão de salientar o músico no final do espectáculo. Depois da saída de Teresa Salgueiro, o grupo reinventou-se. Carlos Maria Trindade e Pedro Ayres Magalhães são os dois únicos membros fundadores que restam da formação inicial, tendo decidido criar um novo ensemble ao qual chamaram A Banda Cósmica. Esta formação reúne duas vozes femininas (Mariana Abrunheiro e Rita Damásio), harpa (Ana Isabel Dias), guitarra eléctrica (Sérgio Zurawski), bateria (Fábio Bergamini), percussão (Ruca Rebordão), contra-baixo eléctrico (Gustavo Roriz) e violino (António Barbosa). Madredeus e Banda Cósmica editaram em 2008 “Metafonia” e, já este Verão, “Nova Aurora”. Na actual digressão nacional, depois de uma passagem pela Polónia, continuam a estar em destaque os temas de “Metafonia” e os outros mais antigos, agora com uma nova roupagem. Carlos Maria Trindade reconhece que há uma parte do público que está céptica quanto aos novos Madredeus. “A figura e a voz da Teresa tinha um peso, que nós lhe demos deliberadamente, muito acima dos outros músicos e mesmo das canções”, disse. Os músicos sabiam que teriam de lidar com isso, mas também sabem que muita gente procura perceber o que é que esta nova formação tem para oferecer, sem preconceitos. Nas Caldas da Rainha o público teve a mesma atitude. Durante as primeiras canções começaram por tentar perceber o que estava a acontecer em palco, com os novos músicos e cantoras, mas depois acabaram por se deixar levar pela música e brindar os Madredeus com fortes aplausos. “Este é um caminho que temos de fazer, mas temos uma mais-valia de ter um reportório que vem do passado”, afirmou.

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