No âmbito na cerimónia de comemoração do 64.º aniversário da Polícia Judiciária (PJ), um grupo de 13 investigadores recebeu um louvor pela maior apreensão a nível mundial de moeda falsa, que ocorreu em 2006, na zona de Caldas da Rainha, Pombal, Odemira e Lisboa. A reactivação do processo de concessão de louvores foi desencadeada pelo director nacional da PJ, Almeida Rodrigues, sendo as propostas elaboradas pelo Conselho Superior de PJ. Foram galardoados 239 inspectores. O inspector-chefe António Gonçalves e a sua equipa de 12 elementos foram agraciados pela operação que passou por Caldas da Rainha e que permitiu apreender nove milhões de dólares falsos, o que levou inclusivamente uma equipa dos serviços secretos dos Estados Unidos da América a deslocar-se a Portugal para confirmar a perfeição das notas e perceber a dinâmica da rede e os contornos da investigação. Para além dos dólares, foi desmantelado o armazém onde os mesmos eram contrafeitos. Foi apreendido todo o equipamento informático e tipográfico. Havia mesmo uma particularidade quase inédita, na forma como as notas eram feitas: todas tinham diferentes números de série. Era uma falsificação exemplar. Dos dez detidos, quase todos foram condenados em penas efectivas de prisão. O julgamento foi realizado no Tribunal de Odemira e as punições foram elevadas.
Apreensão recorde de dólares falsos nas Caldas foi premiada
4 de Novembro, 2009
No âmbito na cerimónia de comemoração do 64.º aniversário da Polícia Judiciária (PJ), um grupo de 13 investigadores recebeu um louvor pela maior apreensão a nível mundial de moeda falsa, que ocorreu em 2006, na zona de Caldas da Rainha, Pombal, Odemira e Lisboa. A reactivação do processo de concessão de louvores foi desencadeada pelo […]
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