“A Pequena Fábrica de Pinguins” é um Teatro Visual que faz uso de objectos e marionetas, transportando para um laboratório clandestino, e que vai estar no CCC a 16 de Outubro, às 10h00. A Turakia, um país distante e mágico, impossível de identificar nos mapas, é o local da acção. Dois seres muito velhos, meio Homem, meio Anjo, trabalham no seu laboratório, na primeira incubadora do ovo do sentimento pinguim. Para tratar destes ovos mágicos é preciso muito cuidado, dedicação e o trabalho de muitas mãos. À medida que se avança, novas personagens, pequenos operários desta fábrica vão surgindo, felizes e carrancudos, activos e misteriosos, descortinando o seu dia-a-dia, o seu ofício, os seus encontros e desencontros, as brigas, até que uma grande tempestade traz a bonança e é chegado o grande momento: o nascimento do pinguim. Não é fácil definir uma época, mas cheira a algo antigo e as actividades realizadas parecem fazer parte de uma rotina científica, repetida minuciosamente a cada dia, naturalmente com alguns percalços. O trabalho das actrizes é feito literalmente a seis mãos, já que muitas vezes é mesmo assim que fazem viver as personagens [duas marionetas manipuladas ao mesmo tempo por três pessoas]. Há uma interacção constante, as actrizes não se escondem atrás das marionetas e objectos, pelo contrário, afirmam a sua presença física e dialogam entre si e com todos os elementos em cena – marionetas, objectos, cenário e música do espectáculo. O maior triunfo do espectáculo é propor este outro mundo, um universo inventado, criador de uma poética e um tempo próprios e conseguir transportar o público até ele. O bilhete custa 3,5 euros para crianças e 5 euros para adultos.
“A Pequena Fábrica de Pinguins” no CCC
7 de Outubro, 2009
“A Pequena Fábrica de Pinguins” é um Teatro Visual que faz uso de objectos e marionetas, transportando para um laboratório clandestino, e que vai estar no CCC a 16 de Outubro, às 10h00. A Turakia, um país distante e mágico, impossível de identificar nos mapas, é o local da acção. Dois seres muito velhos, meio […]
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