Parque Desportivo das Caldas da Rainha – E agora? Tem sido com enorme prazer e expectativa que tenho visto crescer o número de instalações desportivas nas Caldas da Rainha, com especial destaque às do Parque Desportivo. Depois do estádio (com a pista de atletismo) e da piscina, vieram os campos de ténis, o bowling, o centre de alto rendimento do Badminton e o campo de futebol sintético. Sem Portugal se aperceber (é o que eu “sinto”), as Caldas da Rainha começam a ombrear com cidades como a Maia e Rio Maior (exemplo de cidades sempre elogiadas e referenciadas por causa das suas instalações desportivas) ao nível dos parques desportivos. Estas instalações, apesar de estarem dirigidas para algumas modalidades em especial (exemplos: Natação, Bowling, Badminton, Ténis, Atletismo, Rugby, Futebol, Pentatlo Moderno), podem vir a ser utilizadas por outras mais, quer ao nível de clubes, quer ao nível de Selecções Nacionais. Para além disso, entre si, as instalações complementam-se. Um atleta de alta competição de Natação, poderá fazer a sua prática desportiva na piscina, na sala de musculação do centro de alto rendimento de Badminton e, inclusive, ficar alojado lá! Ou seja: a proximidade e diversidade das instalações permitem que os atletas possam treinar de uma forma muito mais completa (= treino altamente especializado) o que permitirá atingir performances muito mais elevadas. No quadro actual do desporto nacional esta “nova” cidade desportiva deverá ter impacto regional mas, com uma perspectiva mais abrangente (nacional) para que tudo possa ser maximizado e rentabilizado. O facto de se encontrar no centro do país, a menos de 100km de um aeroporto, a 8km do mar (o que abrange ainda mais o número de modalidades), com um colégio com todos de ensino, com instituições do ensino superior a 25km, supermercados, e por ai fora, são argumentos suficientes para as Caldas da Rainha poderem encontrar no desporto um interessante desafio (social, cultural e económico) para os próximos tempos difíceis que se avizinham para a região, principalmente a nível social e económico. Voltaremos a estes pontos na próxima “opinião”. Pedro Sequeira
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