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Rir como anti-depressivo contra a crise

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“Rir pode funcionar como anti-depressivo nesta fase tão triste em que é tudo aparentemente mau e que o discurso é negativo e destruidor”. Quem o diz é Herman José. O apresentador e humorista está empenhado em divertir os portugueses e numa curta pausa dos ecrãs de televisão vai fazendo espectáculos pelo país, como o que […]
Rir como anti-depressivo contra a crise

“Rir pode funcionar como anti-depressivo nesta fase tão triste em que é tudo aparentemente mau e que o discurso é negativo e destruidor”. Quem o diz é Herman José. O apresentador e humorista está empenhado em divertir os portugueses e numa curta pausa dos ecrãs de televisão vai fazendo espectáculos pelo país, como o que aconteceu no passado sábado, no Vau, em Óbidos. “Tirando a doença e a morte, tudo tem um lado divertido e ligeiro. Os filmes de Vasco Santana e António Silva foram feitos numa época de grande depressão, maior do que agora, e tiveram grande êxito. As pessoas acorriam ao cinema para se rirem e depois voltarem a chorar porque estavam num país desgraçado, sem dinheiro e com a ditadura salazarista atrás”, afirma Herman José, que adianta fazer actualmente dos espectáculos a sua “prioridade”. “O que eu mais gosto de fazer na vida são os espectáculos e estão em primeiro lugar, tal como no princípio da carreira”, aponta. Três décadas a fazer rir levam o humorista a repensar o futuro. “Na televisão e comédia temos grandes vedetas que nasceram há dois dias e que o são por mérito próprio, e nós temos de olhar para os novos tempos com serenidade e adaptarmo-nos o melhor possível cada dia que passa. Hoje tento lutar com as mesmas armas para não perder a minha pole position”, refere. E garante: “O meu espectáculo é tudo menos preguiçoso. Não é um espectáculo de vedeta antiga preguiçosa que vai dizer umas gracinhas e depois vai para a casa”. O comediante sente-se até cada vez melhor. “Como felizmente deixei de fumar há seis anos, recuperei uma quantidade de coisas que tinha perdido a nível de voz, e tantas outras coisas para quem está no palco a dar o litro”, conta. Francisco Gomes

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