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3ª Divisão Nacional – Série D – 4ª jornada

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Peniche 2 Marinhense 1 Triunfo difícil mas justo Peniche Hélio; Ferreira, Laranja, Ricardo Viola e Rui João; André, Bruno Novo (João Nuno, aos 90m) e Marinho; Márcio (Emanuel, aos 72m), Kiko e Silva (Paulinho, aos 90m). Suplentes não utilizados: João Mamede, Diogo, Vasco e Enildo. Treinador: Bastos Lopes Marinhense Róis; Batista (João Pedro, aos 60m), […]
3ª Divisão Nacional - Série D - 4ª jornada

Peniche 2 Marinhense 1 Triunfo difícil mas justo Peniche Hélio; Ferreira, Laranja, Ricardo Viola e Rui João; André, Bruno Novo (João Nuno, aos 90m) e Marinho; Márcio (Emanuel, aos 72m), Kiko e Silva (Paulinho, aos 90m). Suplentes não utilizados: João Mamede, Diogo, Vasco e Enildo. Treinador: Bastos Lopes Marinhense Róis; Batista (João Pedro, aos 60m), Sousa (Marco Aurélio, aos 84m), Duarte e Pipo; Fábio, Baresi e Timi (Willian, aos 84m); Pedro Emanuel, Antero e Bruno Filipe. Suplentes não utilizados: Ludovic, Rui, Videira e Dady. Treinador: José Petana Estádio do Grupo Desportivo, em Peniche. Árbitro: Jorge Faustino, de Leiria Assistentes: Gracindo Vieira e Paulo Brites Ao intervalo: 0-0 Golos: 1-0 por Márcio, aos 62m(g.p.); 2-0 por Kiko, aos 89m; 2-1 por Bruno Filipe, aos 92m. Acção disciplinar: amarelos para Silva (24m), Laranja (52 e 77m), Sousa (62m), Rui João (82m) e Baresi (84m). Cartão vermelho, por acumulação, para Laranja (77m) e vermelho directo para Vasco (91m). Se a um minuto do final, o resultado era de uma bola a zero a favor do Peniche e a equipa do Marinhense, em superioridade numérica desde o minuto 77, a dar tudo por tudo para chegar pelo menos ao empate, diríamos que o triunfo foi mesmo difícil. No entanto, é justo que se diga que a vitória é inteiramente justa face ao trabalho desenvolvido durante toda a segunda parte, não só pelas oportunidades criadas mas pela capacidade de concentração e sofrimento, após a expulsão forçada e injusta de Laranja, num lance idêntico a outros do lado contrário e que não tiveram o mesmo ajuizamento. Por isso, o golo de Kiko, ao minuto 89, é um justo prémio para o trabalho da equipa, num lance de excelente aproveitamento do adiantamento adversário, com Paulinho a fugir bem pela direita e a oferecer o golo a Kiko. A primeira parte foi a menos conseguida com ambos os conjuntos a proporcionarem 45 minutos pouco vistosos do ponto de vista técnico. Nenhuma das equipas conseguiu mostrar-se superior, faltando argumentos para desequilibrar e ultrapassar as bem escalonadas defensivas. Apesar do esforço e da forma aguerrida como as equipas encararam o jogo, quase não surgiram lances de verdadeiro perigo e as situações de golo contam-se pelos dedos de uma só mão. Primeiro é Pedro Emanuel a escapar-se à estrutura defensiva local mas Hélio, muito seguro, evitou o golo. No minuto seguinte, é Bruno Novo a proporcionar a Róis a defesa mais vistosa, evitando que a bola entrasse junto ao ângulo da sua baliza. Apenas dois dos lances de maior relevo, pelo que o nulo, ao intervalo, era inteiramente justo. Ambos os técnicos terão tirado muitos apontamentos para reflexão e, no segundo tempo, tudo foi diferente. Os pupilos de Petana quiseram assumir maior domínio nos minutos iniciais, empurrando os locais para o seu meio campo, conseguindo mesmo canalizar maior caudal de futebol ofensivo, embora sem consequências práticas. Os locais respondiam e dispõem da primeira oportunidade ao minuto 54, com Bruno Novo a ver Róis tirar o golo que parecia certo. E nesta fase de maior movimentação, seria o Peniche a abrir o activo, ao minuto 62, na transformação de uma grande penalidade cometida sobre Márcio e que o próprio converteu. Os visitantes respondiam subindo mais no terreno na procura do empate e dando à partida mais emoção e vivacidade. O técnico mexe na equipa, prescindindo mesmo de um lateral e alargando a frente de ataque, obrigando o Peniche a trabalho redobrado no seu sector recuado, agravado com a expulsão do central Laranja. E este seria o momento importante para os locais mostrarem capacidade de concentração, tapando bem os caminhos para a sua baliza, contrastando com a falta de clarividência adversária mo último terço do terreno. E se os visitantes não aproveitaram o seu melhor período para chegarem à igualdade, Kiko que, minutos antes teve oportunidade para aumentar a vantagem, ao 89m não desperdiçou e matou o jogo e a reacção do adversário. Bruno Filipe ainda reduziu nos descontos, mas já era tarde para sonhar. A equipa vidreira lutou e correu atrás do empate, criou algum perigo mas faltou-lhe a eficácia dos locais que, sob a orientação de Bastos Lopes, mostraram bom espírito colectivo numa equipa com muita juventude e vontade de vencer. Arbitragem irregular. José Monteiro

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