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Silos da EPAC transformados em habitação com restaurante panorâmico

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Um arquitecto da empresa Lino & Santo foi à Assembleia Municipal das Caldas da Rainha mostrar a disponibilidade da empresa para a proposta da nova viabilidade de alteração de uso e reabilitação e ampliação de edifício a dar aos silos da EPAC, já que a instalação de uma unidade hoteleira prevista para aquele local ficou […]
Silos da EPAC transformados em habitação com restaurante panorâmico

Um arquitecto da empresa Lino & Santo foi à Assembleia Municipal das Caldas da Rainha mostrar a disponibilidade da empresa para a proposta da nova viabilidade de alteração de uso e reabilitação e ampliação de edifício a dar aos silos da EPAC, já que a instalação de uma unidade hoteleira prevista para aquele local ficou gorada com a reabilitação do Hotel Lisbonense. “A Lino & Santo pediu à empresa do Ritz para avaliar a viabilidade do empreendimento, na qual o Ritz aconselhou algumas alterações que foram feitas. Neste momento abriu-se um novo processo por causa de um novo hotel a construir-se nas proximidades (Hotel Lisbonense) e por uma questão de competitividade não é rentável a sua execução. Com esta condição a empresa Lino & Santo apresenta a solução de transformar os silos em habitação, com um restaurante panorâmico no último piso, como estava previsto no projecto de hotel”, explicou o arquitecto César Silva. Este assunto acabou por ser enviado à primeira comissão da Assembleia, sabendo-se que há alguma abertura para esta solução por parte de deputados do CDS-PP, PSD e alguns do PS e CDU. Quem aproveitou a presença do arquitecto da empresa foi o presidente da Junta de Freguesia de Santo Onofre, Abílio Camacho, que o alertou para o facto dos silos estarem a ser ocupados por pessoas sem abrigo. Assembleia Municipal aprova compra de parte da Bordalo Pinheiro A Assembleia Municipal das Caldas da Rainha aprovou por unanimidade a verba de 900 mil euros pela compra de cinco mil metros quadrados às Faianças Bordalo Pinheiro, tendo em vista a criação da “Casa dos Ceramistas”. “Será uma boa oportunidade para se ter espólios de ceramistas, enquanto as questões do Museu de Cerâmica não se resolvem. É uma forma de darmos uma mais valia à cerâmica e vai dar outra perspectiva da cerâmica da nossa cidade, já que estão a surgir muitos novos ceramistas”, manifestou Maria da Conceição, vereadora da cultura. Jorge Sobral, do PS, considerou que “está em causa a aquisição da identidade das Caldas, que não tem preço”, declarando que “seria trágico deixar de produzir louça Rafael Bordalo Pinheiro” e que “tudo deve ser feito para garantir a laboração da empresa”. Manuel Isaac, deputado do CDS-PP, disse que “a venda não vai resolver o problema de laboração da empresa”. Defendeu também que a autarquia devia repensar o local do Museu de Cerâmica, porque “está muito apertado”. Infiltrações no parque de estacionamento António Barros, deputado da CDU, aconselhou a Câmara Municipal das Caldas da Rainha a resolver rapidamente o problema de infiltrações do parque de estacionamento subterrâneo da Praça 5 de Outubro. “Há dias que temos de entrar ali de chapéu de chuva desde as escadas até ao segurança. O piso já abana e está levantado na zona das escadas”, denunciou. O deputado também revelou que as condutas de água junto ao Museu Barata Feyo e Museu da Cerâmica estão permanentemente a rebentar, o que “priva os moradores do Avenal de terem água com regularidade”. Referiu ainda que o cemitério de Nossa Senhora do Pópulo não tem arruamentos interiores em condições. “São só buracos e isso causa problemas às pessoas idosas”. Maria da Conceição, vice-presidente da edilidade, garantiu que “esse problema vai ser resolvido”, lembrando que estão a decorrer obras de melhoramento no cemitério, estando o piso integrado nessas obras. Reclamada intervenção na Lagoa António Barros levantou o problema do canal de ligação ao mar da Lagoa de Óbidos ao Oceano. Segundo o comunista, “a praia do mar desapareceu e a aberta está a 50 metros do alcatrão. Se não for feita uma intervenção urgente, corremos o risco de perdermos a praia da Foz, porque a da Lagoa já está praticamente perdida devido ao seu assoreamento”. O comunista lembrou que o seu partido já apresentou propostas de constituição de grupos de trabalho para debater os problemas da Lagoa de Óbidos, mas até agora nenhum foi criado. Fernando Horta, presidente da Junta de Freguesia da Foz do Arelho, revelou que já foi convocado para uma reunião no Governo Civil para se falar sobre a Lagoa de Óbidos. O autarca lamenta o facto de não ser criada uma comissão de acompanhamento no concelho das Caldas, “porque no concelho vizinho ela existe”. Em representação da autarquia, Maria da Conceição disse que a constituição da comissão “passa por uma proposta que poderá ser feita pelo senhor presidente da Junta”. Concurso para limpeza A Câmara enviou à Assembleia Municipal uma proposta de concurso público para a prestação de serviços de limpeza de instalações municipais. Este concurso surge depois de vários funcionários terem denunciado que não recebiam os seus ordenados na empresa que venceu o último concurso, tendo feito greve. Carlos Barroso

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