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Campeonato Nacional da II Divisão, Fase de Permanência – Série C 2

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Caldas, 1- Abrantes, 2 Alvinegros perdem no último desafio da época em casa Campo da Mata, Caldas da Rainha Árbitro: Paulo Filipe, do CA do Algarve Assistentes: Gilberto Carvalho e Nuno Alvo Caldas: Marco Custódio; Miguel Guerra, Laranjeira, Miglietti (Basílio, 85’) e Tiago Santos; Filipe Correia (Bruno Francisco, 85’), Armando “cap” e Rodilson; Miguel Andrade, […]
Campeonato Nacional da II Divisão, Fase de Permanência - Série C 2

Caldas, 1- Abrantes, 2 Alvinegros perdem no último desafio da época em casa Campo da Mata, Caldas da Rainha Árbitro: Paulo Filipe, do CA do Algarve Assistentes: Gilberto Carvalho e Nuno Alvo Caldas: Marco Custódio; Miguel Guerra, Laranjeira, Miglietti (Basílio, 85’) e Tiago Santos; Filipe Correia (Bruno Francisco, 85’), Armando “cap” e Rodilson; Miguel Andrade, Carlos Gomes e Sabino Treinador: João Sousa Abrantes: Passarinho; Ruas, Kátio, Wagner e Nuno Carvalho (Ruben, 75’); Marinho, Bruno Matos “cap” e Santana; Rui Costa (David, 90+2’), Mendy (Neio, 55’) e Serginho Treinador: Luís Roquette Ao intervalo: 0-0 Marcadores: Sabino (46’); Rui Cosa (79’) e Serginho (83’) Disciplina: Cartão amarelo para Armando (60’) e Miguel Guerra (76’); Kátio (22’), Wagner (31’) e Ruben (88’) No penúltimo desafio da temporada o Caldas recebeu o Abrantes e perdeu por duas bolas a uma, apesar de ter sido o primeiro conjunto a marcar. Pese embora o facto da derrota, já por si só não muito agradável, os caldenses têm ainda a lamentar a forma incorrecta como alguns adeptos e alguns elementos do grupo de trabalho se comportaram no fim do encontro, na medida em que tentaram passar de ameaças para actos e a confusão instalou-se. No entanto, ao que tudo indica tudo acabou mesmo por ser só uma troca de palavras mais acesa. Apesar de não ter havido violência física, ficam registadas estas atitudes em que nada dignificam um clube como o Caldas. O destino do Caldas já estava marcado, uma vez que a III Divisão já era uma realidade, porém, os caldenses ainda tentaram nos primeiros minutos tomar conta do jogo, porém, acabaram por não conseguir e tiveram que se remeter a maior parte do tempo para a sua defesa. Por sua vez, o Abrantes, que ainda acalenta a esperança de se manter na II Divisão, dominava o desafio, mas também não criava grandes ocasiões de golo. Aos 31’, Rodilson, em velocidade, livrou-se do adversário e fez um bom passe para Carlos Gomes, mas este acabou por perder algum tempo e Passarinho segurou o esférico sem problemas. Santana, aos 35’, rematou bem, e apesar de Marco Custódio ainda ter tocado na bola, a mesma acabou por entrar, mas o tento não contou porque o árbitro auxiliar assinalou fora de jogo. À passagem do minuto 39, Rui Costa rematou cruzado e a bola passou rente ao poste direito da baliza de Marco Custódio. A toada do desafio não era muito veloz e a emotividade não era a palavra-chave para o que se passava dentro das quatro linhas. Ao intervalo o marcado registava o zero a zero. Todavia, logo nos primeiros segundos do segundo tempo, os alvinegros marcaram por Sabino, fazendo assim acreditar que o Caldas iria alcançar a sua segunda vitória em 2008. O tento deu assim alguma animação ao jogo, no entanto, os da casa acabariam por se remeter ao seu meio-campo, tentando explorar o contra-ataque, mas sem resultados práticos. Wagner, aos 50’, centrou para Santana, que se encontrava bem enquadrado com a baliza, porém, este rematou por cima da barra da baliza alvinegra. A insistência do Abrantes acabaria por dar frutos aos 79’. Carlos Gomes, que tinha instantes antes perdido uma boa ocasião para fazer golo, acabou por ver a sua equipa a sofrer o empate no mesmo minuto. Num rápido contra-ataque, Rui Costa marcou. O golo foi bastante sentido pelo Caldas que mais uma vez via as coisas a correrem-lhe mal, e o pior seria mais um golo sofrido pelos alvinegros. Serginho, aos 83’, aproveitou algumas facilidades para terminar uma jogada de ataque em golo. O Caldas despediu-se assim da Mata, por esta temporada, com uma derrota por duas bolas a uma, restando agora ao clube procurar soluções para assegurar a sua continuidade e quem sabe regressar à II Divisão. Ana Norte (texto) Carlos Barroso (fotos) Legendas: 1- O jogo foi equilibrado 2- O guardião caldense sofreu dois golos 3- Agressão a Sabino passou em claro 4- Confusão no final entre adeptos e jogadores 5- A PSP tentou serenar os ânimos exaltados João Sousa – Treinador do Caldas “O Caldas é uma porta que se fecha” “O Caldas foi superior em grande parte do jogo, mas a felicidade uma vez mais esteve alheia ao Caldas e foi o que nos aconteceu sistematicamente, mas dou os parabéns ao Caldas porque a atitude deles foi muito boa. Tivemos a oportunidade de fazer o 2-0 e num contra-ataque deu o empate ao Abrantes, que acabou por ganhar a sete minutos do fim de uma forma que não merecia. Era o nosso último jogo em casa e merecíamos ganhar. A claque nunca se cansou de nos apoiar e pena é que não tivessem oportunidade de vir mais vezes ao nosso campo, porque com eles as coisas podiam ter sido diferentes. Do Caldas para mim é uma porta que se fecha de vez, vou ser sempre do Caldas, pagar as minhas quotas e respeitar as direcções, os treinadores e os jogadores que cá estiverem, porque gosto do clube e quero é ajudar. Tenho alguns convites e não irei parar por a época me ter corrido menos bem, o bom trabalho não é ganhar campeonatos, a organização também conta e penso que o Caldas nunca foi inferior a ninguém” Luís Roquette – Treinador do Abrantes “O Caldas tem uma boa equipa” “Sabíamos que não ia ser fácil porque o Caldas tem uma boa equipa e que ia fazer um jogo sério. Foi um jogo competitivo, nem sempre bem jogado, mas em que ganhámos com mérito e que o Caldas perdeu com dignidade. Ainda não estamos garantidos na II Divisão, por isso esta vitória foi um passo muito importante para esta equipa que, como o Caldas, tem passado muitas dificuldades”

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