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Foz do Arelho dá arranque às actividades de motonáutica

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Realizou-se, no passado domingo, na Lagoa de Óbidos, do lado da Foz do Arelho, uma sessão de arranque das actividades antes das provas oficiais de motonáutica. A Foz do Arelho ao fim de vários anos torna-se pelo segundo ano consecutivo um dos locais de eleição para os praticantes de motonáutica. Na ocasião foram assinados protocolos […]
Foz do Arelho dá arranque às actividades de motonáutica

Realizou-se, no passado domingo, na Lagoa de Óbidos, do lado da Foz do Arelho, uma sessão de arranque das actividades antes das provas oficiais de motonáutica. A Foz do Arelho ao fim de vários anos torna-se pelo segundo ano consecutivo um dos locais de eleição para os praticantes de motonáutica. Na ocasião foram assinados protocolos entre a Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Junta de Freguesia da Foz do Arelho e a Federação Portuguesa de Motonáutica para ser criado um pólo de formação. “Estamos esperançados em que o protocolo vá para a frente, para termos uma base permanente de formação da Fórmula Futuro, para iniciação de jovens dos 8 aos 16 anos. De futuro podemos trazer jovens de outros concelhos que farão aqui a sua base de formação”, revelou Mário Gonzaga Ribeiro, presidente da Federação Portuguesa de Motonáutica (FPM). “A Câmara atribuiu uma verba de 15 mil euros para todos os eventos de Motonáutica a realizar na Foz do Arelho e para serem atribuídos estes subsídios têm de ser estabelecidos protocolos”, justificou o vereador do Desporto, Tinta Ferreira. O autarca apontou que a Junta de Freguesia, em colaboração com a autarquia, tem em vista a cedência de instalações dos edifícios atrás das Mini Docas para albergar o Centro de Formação e Ensino na área da Motonáutica. “Em principio esse protocolo será assinado no dia 1 de Junho, aquando da realização da prova de Fórmula Futuro na Foz do Arelho”, revelou Tinta Ferreira. Mário Gonzaga Ribeiro acha mesmo que a Foz do Arelho é o local ideal para ter este Centro de Formação, porque “está muito perto de Lisboa e do centro do país”, destacando a base de colaboração entre as quatro entidades, a Federação, a Autarquia, a Junta de Freguesia e a Capitania do porto de Peniche, que “tem sido um bom aliado”, porque “a Foz do Arelho tem condições impares para se vir a afirmar”. Quanto à qualidade do plano de água, o responsável diz que “é muito bom”, mas mostrou-se preocupado “com o drama do assoreamento da Lagoa”. Mário Gonzaga Ribeiro mostrou a total disponibilidade da FPM para ajudar a que a Lagoa seja desassoreada. “Vamos lutar por isso. Podemos juntarmo-nos com a Câmara e com os mariscadores para desassorear a Lagoa porque quantos mais melhor. Na motonáutica, queremos uma convivência com todos, não queremos prejudicar as actividades. A motonáutica deve aparecer como boa bandeira e não como elemento perturbador”, apontou. O presidente da FPM gostaria ainda que durante estes campeonatos houvesse bancadas amovíveis e condições para trazer mais espectadores, porque actualmente a aposta na Foz do Arelho “é o regresso às pistas que foram marcos no passado”, destacou. Mário Gonzaga Ribeiro elevou também o papel do piloto caldense, Luís Miguel Ribeiro, que “tem desempenhado muito bem a sua função e tem tido muitas solicitações a nível internacional como comissário técnico, o que ajuda Portugal a ter uma posição de prestígio”. O piloto confirmou a ida este mês para o Katar, para integrar o grupo de juízes da prova que se realiza naquele país do Golfo. Já questionado sobre as ambições para este campeonato nacional que agora se prepara na Foz do Arelho, Luís Miguel Ribeiro deseja um campeonato igual ao do ano anterior, apesar de confessar que na primeira prova do ano transacto desistiu por avaria mecânica. Ainda assim o piloto caldense assume que “a regularidade é que conta”. A nível internacional, Miguel Ribeiro vai continuar a correr em duas provas que se voltam a realizar, na sua classe de S850. “No ano passado as provas não me correram como esperava, já que numa parti adiantado e fui penalizado por isso, enquanto que na segunda participação tive problemas físicos e só consegui chegar ao quinto posto”, referiu. Este ano, Luís Miguel Ribeiro nas duas provas internacionais em que participa, desloca-se a França e à Hungria, onde vai tentar garantir “uma posição simpática”. Carlos Barroso

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